Posts tagged ‘sexo’

Flauser II

Dois posts abaixo contei a história de Flauser quando ainda era garoto, hoje volto com uma de um passado recente. 

Flauser era um cara casado, morava ele, a mulher e a avó dela de 80 e poucos anos. A avó dela? Não me perguntem porque também não entendo.

Moravam os três felizes em um apartamento, a vida era pacata, a avó cozinhava algumas vezes para o casal e todos viviam em harmonia.

Em um fim de semana, Flauser resolve sair com seus amigos para beber, da um beijo na mulher e diz que vai chegar daquele “jeito” e que é pra ela se preparar porque a noite o “bicho vai pegar”. Flauser bebe até não poder mais, fica literalmente alucinado. Chega em casa cambaleando e vai direto para o quarto.

Chegando no quarto, Flauser já vai encoxando a mulher(na verdade isso me lembra outro post). Ela muito esperta dá aquela encaixada “nele”. Ele fica todo feliz, mas, tem uma vontade louca de mijar. Levanta e vai cambaleando até o banheiro, mija demoradamente e começa a fazer o trajeto de volta ao quarto. Sobe na cama, abraça a mulher e dá aquela encoxada.

De repente um grito ecoa no quarto!!!! “Flauser, O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?!?!?!??!?!?!!? ME SOLTA!!!!” Flauser ainda tonto sem entender o que estava acontecendo, olha para o lado e vê sua mulher de pé aos gritos. Ele não entende como ela pode estar de pé e ao mesmo tempo sendo encoxada. Como se estivesse acordando de um sonho, Flauser percebe. Aquela mulher sendo encoxada era a avó!!!!!!

outubro 3, 2008 at 3:24 pm 2 comentários

Mulher Bomba

Essa acabou de chegar pra mim, diretamente de Nova York.

Camarada meu foi pra NY para ir a um congresso, a noite resolveu sair e “curtir” uma balada.

“Eu estava em um club, quando vi uma gostosa no bar, cheguei e me apresentei dizendo que era brasileiro. Ela com um sotaque esquisito, diz seu nome e que é iraniana.”

Agora prestem atenção na linha do xaveco.

“Você é mulçumana!?!?!?” ele pergunta

“Sou” ela diz

“Tenho dois sonhos na vida:

1˚-fazer amor com uma mulçumana.

2˚-é não ser apedrejado até por causa disso” essa pérola sai da boca do meu amigo e que é pior é que a iraniana começou a rir!!!!

Mas, não parou por aí e ele continua: “Esqueci de te dizer meu 3˚ sonho” e ela responde: “Ai meu deus qual?!?!??”

“GOZAR NA BOCA DE UMA IRANIANA!!!!!!” 

Já pelados no hotel, ela faz a pergunta que valeu a viagem: “brasileiro tem porra amarga ou docinha?”

Ele pelado, de pau duro, olha no olho dela faz aquela cara de galã e responde: “Shut up and suck, you will taste yourself…”

Cada coisa que tenho que ouvir…. ahhahah

setembro 24, 2008 at 1:17 pm 6 comentários

Acabei de ouvir…

Amigo meu casado, me perguntou:

-“Você acha que você batia muita punheta com seus 15, 16 anos?”

Faço cara de interrogação. E ele diz:

-“Casa que você vai ver o que é bater punheta”

setembro 23, 2008 at 12:13 pm 5 comentários

Bêbado que sabe o que quer

Camarada meu, casado, vai para um happy hour com o pessoal do trabalho. Bebe até não poder mais. Lá pelas 2:00 da manhã ele chega em casa com muito “amor pra dar”.

Começa a dar uma encochada na mulher pra conseguir um alívio, logicamente ela que já estava dormindo não quer nada com ele e continua a dormir. De repente ela sente a cama tremer e olha pro lado assustada. Encontra a TV ligada no sexytime e meu amigo ajoelhado descascando uma punheta e grita: “O que você está fazendo?!?!?!?” e ela ainda bêbado responde: “eu te dei preferência…”

Conselho para as mulheres: Quer manter seus maridos e/ou afins? Nunca diga não para uma rapidinha, nem que seja com ele bêbado.

setembro 22, 2008 at 6:40 pm 1 comentário

Pata peta pita pota PUTAAAA!!!!!!!!

A vadia aí em cima é a sobrinha da Gretchen(outra puta), na verdade ela não é sobrinha de verdade. Ela diz aos quatro cantos que é virgem. Pois bem. Ela fará um filme pornô, onde só dará o Cu/Butão/Fiofó para continuar “VIRGEM”. Realmente não sei o que dizer. A não ser, vai se fuder(literalmente).

Obrigado

setembro 22, 2008 at 5:12 pm 4 comentários

16 anos

Confesso que sigo algumas regras em relação ao sexo, desde jovem minha mãe me ensinou que mulher casada e as virgens me trariam problemas, também aprendi que menor de idade é literalmente chave de cadeia e todas aquelas regras que descrevo aqui em posts mais antigos. Mas, como regras são feitas para serem quebradas, resolvi me envolver com uma menor de idade. Confesso que foi bem divertido, tudo era novidade pra ela.

Certa vez saímos de uma balada lá pelas 5 da manhã e fomos pra minha casa, beijar pelados. Nas primeiras horas, estava eu lá firme e forte, mas, depois das 8 da manhã o sono começava a tomar conta de mim. Sou uma pessoa que modéstia a parte faz muito bem o “serviço”, não sou um atleta sexual que da 5 sem sair de cima, mas, neste dia eu estava com um desempenho acima da média(tenho um amigo que jura que dá 5 de manhã quando acorda). Voltando… Já era quase 9 e eu não aguentava mais aquela maníaca com um fôlego inacreditável, ela encostava em mim e eu tinha vontade de chorar, meu corpo já não produzia mais o líquido seminal. Ela, desesperadamente queria mais e mais. Sem saber pra onde correr, talvez porque não ouvesse pra onde, levantei e disse que ia pegar algo pra beber. 

Voltando da cozinha parei no banheiro pra dar aquela mijada, quando olho para o armário e vejo uma caixa Rohypnol, sem pestanejar peguei um comprimido e coloquei no suco dela. 20 minutos depois ela estava desmaiada na cama e eu feliz pelo meu descanso.

Aliás ela só acordou no dia seguinte, dizendo: “nossa como dormi bem…”

setembro 19, 2008 at 5:50 pm 2 comentários

Dor de cabeça

Essa começa diferente.

Balada, eu e alguns amigos completamente loucos. De repente avistamos uma daquelas: cara de puta, roupa de puta e jeito de puta. Um dos amigos já mais bêbado que qualquer um vai oferecer bebida pra “danada”, ela sem pestanejar aceita e dá aquele sorriso perverso. Conversa vai conversa vem, ele volta pra já avisar que irá finalizar a loira e volta pra ela com mais duas vodkas. Os dois ficam naquele bebe e conversa por mais 40 minutos.

Quando olho de novo eles já estão atracados, enroscados, engalfinhados e ainda por cima beijavam. Cada 10 minutos meu amigo voltava pra se exibir e dizer o que estava fazendo. Lá pela 3˚ vez resolvi começar a instigar o bêbado, dizendo coisas do tipo: “leva ela pro banheiro”, “vai que ela vai dar sem problema”, “põe o peito dela pra fora”. Esse tipo de coisas que não se deve falar pra bêbados ahahahah.

Dito e feito, ele começa a “apavorar” a danada e nós menos bêbados rindo sem parar. Mais uma vez ele volta pra se exibir, e  eu já com o diabo no corpo digo: “leva ela pra banheiro aqui do camarote e faz ela fazer um boquete”. Lá vão eles para o banheiro e eu e meus amigos atrás. Eles entram no banheiro(que era unisex) e eu vou pra porta. Toc Toc, bato na porta e ele abre, pergunto: “e aí?” e ele diz: “espera aí” já empurrando a cabeça dela pra baixo em direção ao membro e fecha a porta. De repente um barulho forte e seco sai do banheiro, achei que ele tinha caído. Preocupado começo a esmurrar a porta, meu amigo abre e vejo a menina ajoelhada com a mão na cabeça cheia de sangue. 

O que aconteceu? Ele forçava a cabeça dela pra baixo na tentativa de ganhar “algo” e ela apavorada forçava pra cima tentando não fazer esse “algo”. Como a força sempre ganha, ele empurrou tão forte que ela não aguentou e enquanto a cabeça descia velozmente. CRASH!!!!! Ela bate a cabeça na pia e abre a testa(amigo desastrado que eu tenho)

setembro 15, 2008 at 5:56 pm 2 comentários

De queixo caído

Começo sempre igual. Eu, uma danada, jantar básico e depois um cineminha.

No cinema o clima já começou a esquentar. A modelinha(sim era uma modelo) tentava de qualquer jeito tirar meu “membro” pra fora da calça. Eu, como uma pessoa discreta, tentava guarda-lo em minha calça. O filme inteiro foi assim ela colocava pra fora e eu pra dentro.

No estacionamento e maluca, queria por que queria por meu pau pra fora. No carro resolvo que se ela quer, ela vai ter e saco o danado pra fora; não era isso que ela queria?!?! 

Com uma fúria poucas vezes vista/sentida, a danada começa a mandar bala em meu membro. Como o estacionamento estava cheio, engato 1˚(no carro) e vou para a rua onde teríamos mais privacidade. Já estacionados, ela continua incansavelmente a degustar meu “queridinho”.  

De repente, sem mais nem menos o boquete cessa, na verdade ele fica bem esquisito parece que falta algo. Ela está com a boca lá, mas, era como não estivesse. Aquela situação ficava esquisita, ela com a cabeça lá enfiada no meio de minhas pernas mas nada acontecia. Perguntei se estava tudo bem e ela solta um grunido positivo. Querendo saber o estava acontecendo, puxo ela pelo cabelo e vejo a cena mais bizzara da minha vida. 

O maxilar dela tinha travado!!!!! Sim ela estava com o bocão aberto e “PLIM” travou!!!!!!

Como um monstro saído de um filme de terror ela tenta explicar que existe uma doença ou sei lá o que que devido ao esforço repetitivo a mandíbula pode travar.

Sem ter o boquete finalizado levo ela para o hospital e de queixo caído. 

Isso que é sorte…

setembro 12, 2008 at 6:26 pm 4 comentários

Luz, câmera, ação…

Existiu uma época na minha vida, onde eu filmava tudo, desde festa infantil, velório e até o que rolava na balada. Era uma mania chata algumas vezes, onde tivesse alguma coisa acontecendo eu estava filmando ou  pedia para alguém filmar. Essa mania, porém, me rendeu incríveis filmes. Tinha amigos caindo, amigos bêbados de cueca na balada e performances sexuais que me deixavam orgulhoso.

Minha primeira ex-mulher pediu em juízo os vídeos que eu tinha feito dela e com ela.

Passou o tempo e minha mania, acabou virando apenas um instrumento para viagens. 

Certo dia depois de uma viagem que tinha feito com “aquela” que eu achava que poderia ser minha futura 2˚ mulher, resolvemos assistir junto com meus pais, o vídeo que tinhamos feito durante a viagem. 

Lugares lindos, paisagens maravilhosas e comidas exóticas recheavam o filme, junto a narração da fulana, que adorava mostrar onde havíamos ido e o que tinhamos feito. Quando chegamos ao fim do último dia a imagem começa a ficar com aqueles chiados de fora do ar(claro), mas, de repente entra outra imagem. Era eu com o membro em riste, equilibrando um polenguinho na cabeça do pau(isso é outra história) com uma qualquer tentando pegar ele(queijo) com a boca. 

Minha mãe cobre os olhos e grita meu nome. Meu pai engasga de tanto rir. A gatinha me dá um tapa na cara e vai embora.

Ela não virou minha futura 2˚ ex-mulher….

setembro 11, 2008 at 4:51 pm 7 comentários

Camisinha atrapalha

Nesses tempos de doenças venéreas(já tive várias), aids e gravidez indesejada, todos são unânimes em uma coisa: uso da camisinha.

Apoio totalmente o uso desse artefacto afinal nos protege de várias coisas, não que eu use . Mas, acho importante saber qual é a real finalidade dela. ATRAPALHAR.

Conhecia uma gostosinha, ela era dançarina(não de puteiro) e virgem. Já rolavam umas pegações entre nós, muitos beijos e apertadas estratégicas. Um dia durante uma dessas sessões, ela diz que gostaria de perder a virgindade/lacre comigo, no começo não gostei muito da ideia por que virgem geralmente adora dar problemas depois da “perda”. Como sou ativista em causas sociais resolvi ajuda-la.

Um dia levando a “lacrada” para casa, pensei que a melhor maneira dela não me encher depois, era fazer o “serviço” sem nenhum romantismo. Sim, o carro era o lugar perfeito. 

Paramos em uma rua deserta e começamos o trabalho. Como todos(eu espero) sabem, no carro não dá pra ficar totalmente pelado, isso é uma regra, por que em qualquer emergência(polícia) é só subir as calças. 

Pois então, estávamos praticamente…. penetrando, quando ela diz: “você vai usar camisinha, né?” Que saco, mas, já que “tamo” lá. Ela em baixo, eu por cima e camisinha na mochila no banco de trás. Me estico pra alcançar a mochila quando ela grita, na hora não entendi o grito por eu ainda não tinha “feito” nada e continuo a me esticar. Para!!!! PARA!!!! PARAAAAA!!!! ela grita novamente, eu sem dar bola vou ao meu objetivo(camisinha). De repente um barulho de alguma coisa rasgando rompe o silêncio do carro, volto para ver o que era e vejo sangue. Não, não sou o Carlão Bazuca. O botão da minha calça tinha enroscado no piercing dela e o sangue vinha do umbigo rasgado.

Fim da história?

Ela continuou virgem e levou dois pontos no umbigo. Eu disse que virgem não dava certo…


setembro 3, 2008 at 3:13 pm 5 comentários

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